A cabine é uma doença, contagiosa, silenciosa e pegajosa.
Não se pode ir a nenhum lugar sem espichar o olho nos equipamentos.
Mesmo que ninguém perceba, você acha que poderia ser diferente se estivesse lá (e muitas vezes não seria).
Não interessa a pista, você quer mesmo é discotecar, sentir os "knobs" e "crossfaders".
O limiter? putz, tá cravado...